A educação baianopolense passa pela maior decadência de sua história com relação ao massacre dos direitos dos educadores. Até agora apesar das paralisações anteriores a gestão tenta impor um reajuste de 10,06% mas sem apoio do funcionalismo e da maioria da Câmara de Vereadores para que essa aberração seja aceita e aprovada.
Destaca-se que municípios circunvizinhos com nítida valorização profissional atualizaram o piso salarial com o reajuste de 33,24%. Na contramão está a atual gestão com uma postura vergonhosa em não pagar o que é direito dos docentes baianopolenses.
Ademais, com um desencontro de informações internas da gestão que inicialmente técnicos afirmaram aos legisladores baianopolenses que havia condições para atualizar o piso, e estranhamente esse posicionamento mudou.
As paralisações estão previstas para os dias 13, 14 e 15/07/2022 (Quarta, Quinta e Sexta-Feira), onde serão realizadas novas manifestações em defesa do piso salarial.
Fonte: APLB Sindicato Baianópolis / imagem: midiamax
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