Segundo a proposta, entre as competências estão:
- Proteger a população e o patrimônio municipal (escolas, praças, prédios);
- Fiscalizar e oferecer apoio em ocorrências de perturbação da ordem pública;
- Realizar policiamento preventivo e comunitário em bairros e locais de circulação;
- Atuar contra a criminalidade de baixa e média complexidade, cooperando com as polícias militar e civil;
- Apoiar operações conjuntas com forças estaduais e federais;
- Atender ocorrências de violência doméstica, tráfico e depredação; e
- Utilizar tecnologia de vigilância e monitoramento na prevenção e repressão de delitos.
Os servidores das guardas municipais atuais passarão automaticamente para as polícias municipais e receberão treinamento para suas novas funções.
Arma de fogo
A proposta estabelece ainda que as polícias municipais poderão usar armas de fogo, conforme regras específicas, e que seus membros devem fazer cursos de formação e atualização seguindo as normas de segurança pública.
Por fim, municípios com polícia municipal poderão firmar acordos com os governos estadual e federal para obter recursos, armas, veículos e treinamento especializado.
Próximas etapas
A proposta será agora analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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